FUNÇÃO TIREOIDIANA E NÍVEIS DE ZINCO NA SÍNDROME DE DOWN

October 24, 2016 | Author: Rui Mota Aranha | Category: N/A
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Universidade Federal do Rio de Janeiro Centro de Ciências da Saúde Faculdade de Medicina Curso de Pós-graduação em Endocrinologia

FUNÇÃO TIREOIDIANA E NÍVEIS DE ZINCO NA SÍNDROME DE DOWN

Michele Pochettini Martins

2008

Universidade Federal do Rio de Janeiro Centro de Ciências da Saúde Faculdade de Medicina Curso de Pós-graduação em Endocrinologia

FUNÇÃO TIREOIDIANA E NÍVEIS DE ZINCO NA SÍNDROME DE DOWN Michele Pochettini Martins

Dissertação de Mestrado apresentada ao programa de Pós-Graduação em Medicina, área de concentração em Endocrinologia, da Universidade Federal do Rio de Janeiro, como parte dos requisitos necessários para a obtenção do título de mestre em Endocrinologia. Orientadores: Profa. Dra. Marília Martins Guimarães Prof. Basílio Bragança Pereira

Rio de Janeiro Janeiro de 2008

FUNÇÃO TIREOIDIANA E NÍVEIS DE ZINCO NA SÍNDROME DE DOWN Michele Pochettini Martins

Orientadores: Profa. Dra. Marília Martins Guimarães Prof. Basílio Bragança Pereira

Dissertação de Mestrado apresentada ao programa de Pós-Graduação em Medicina, área de concentração em Endocrinologia, da Universidade Federal do Rio de Janeiro, como parte dos requisitos necessários para a obtenção do título de mestre em Endocrinologia.

Aprovada por: ___________________________________ Presidente, Prof. Dr. ___________________________________ Prof. Dr. ___________________________________ Prof. Dr.

Rio de Janeiro Janeiro de 2008

Ficha Catalográfica

Martins, Michele Pochettini Função tireoidiana e níveis de zinco na Síndrome de Down / Michele Pochettini Martins. – Rio de Janeiro: UFRJ / Faculdade de Medicina, 2008. xii, 59 f. : il. ; 31 cm. Orientadores: Marília Martins Guimarães e Basílio Bragança Pereira Dissertação (mestrado) – UFRJ/Faculdade de Medicina, Programa de Pós-Graduação em Endocrinologia, 2008. Referências bibliográficas: f. 31-39 1. Doenças da glândula tireóide - epidemiologia. 2. Síndrome de Down complicações. 3. Zinco - análise. 4. Zinco - deficiência. 5. Hipotireoidismo. 6. 7. Auto-imunidade. 8. Humano. 9. Endocrinologia – Tese. I. Guimarães, Marília Martins. II. Pereira, Basílio Bragança. III. Universidade Federal do Rio de

Janeiro, Faculdade de Medicina, Programa de Pós-Graduação em Endocrinologia. IV. Título.

DEDICATÓRIA

Aos meus pais, responsáveis por eu ter chegado até aqui, exemplos de vida, e meus maiores incentivadores. À minha irmã, que está sempre ao meu lado, com sua amizade e alegria.

AGRADECIMENTOS

À professora Marília Martins Guimarães, pela dedicação e incentivo, aos professores Basílio Bragança Pereira e Delmo Santiago Vaitsman pelo apoio, à Kátia Cavalcante, que muito me ajudou e aos pacientes com Síndrome de Down, pois sem eles este trabalho não existiria.

RESUMO FUNÇÃO TIREOIDIANA E NÍVEIS DE ZINCO NA SÍNDROME DE DOWN MICHELE POCHETTINI MARTINS ORIENTADORES: PROFa. DRa. MARÍLIA MARTINS GUIMARÃES PROF. DR. BASÍLIO BRAGANÇA PEREIRA Resumo da Dissertação de Mestrado submetida ao Programa de Pós-Graduação em Medicina, área de concentração em Endocrinologia, da Universidade Federal do Rio de Janeiro, como parte dos requisitos necessários à obtenção do título de Mestre em Medicina (Endocrinologia). Introdução: A síndrome de Down (SD) é a anomalia genética mais comum no homem e é associada à maior incidência de doença tireoidiana, principalmente o hipotireoidismo subclínico (HSC) com anticorpo anti-tireoidiano negativo. A etiologia do HSC permanece desconhecida. Deficiência de zinco também tem sido encontrada nestes pacientes e sugerida como responsável pelas alterações imunológicas e pelo HSC nestes pacientes. Objetivo: Verificar se existe relação entre os níveis de zinco e a função tireoidiana na SD. Pacientes e Métodos: Avaliamos sessenta e três pacientes com SD (28 masculinos e 35 femininos) e os classificamos de acordo com sua função tireoidiana em 4 grupos: eutireoidismo, hipotireoidismo, hipertireoidismo e HSC ( os valores de TSH, T4l e antiTPO foram obtidos de seus prontuários). Foi coletado sangue de todos os pacientes para dosagem de zinco plasmático e descrita a freqüência dos valores de zinco normais ou alterados, assim como o percentual de anti-TPO positivo total e em cada grupo. Todos os grupos foram em relação ao grupo do eutireoidismo no que se referia ao zinco, idade, sexo, peso e escore z da altura através de Análise Logística. O nível de significância aceito foi p
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