- Hidrólise das ligações glicosídicas mediada por glicosidades
February 19, 2018 | Author: Maria de Belem Gameiro Marques | Category: N/A
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1 1 V Processos Metabólicos 1 Metabolismo dos carboidratos a) Digestão dos carboidratos - idrólise ...
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V – Processos Metabólicos 1 – Metabolismo dos carboidratos a) Digestão dos carboidratos - Hidrólise das ligações glicosídicas mediada por glicosidades Inicia-se na boca - Ação da alfa-amilase salivar (ptialina) - Rompe algumas ligações de forma aleatória, resultando numa mistura de oligossacarídeos - Esta atividade cessa quando chega ao estômago, devido ao pH ácido - É o único componente da dieta que tem a digestão iniciada na boca Continua no intestino delgado (duodeno) - Ação da alfa-amilase pancreática - O pH ácido que vem do estômago é neutralizado pelo bicarbonato secretado pelo pâncreas Se completa no jejuno - Ação de dissacaridases e oligossacaridases secretadas pelas células intestinais Ex. isomaltase, glicoamilase, lactase, sucarase Absorção dos monossacarídeos pela mucosa intestinal - Glicose - Frutose - Galactose - Não requer insulina b) Metabolismo da frutose
Monossacarídeo proveniente da quebra da sacarose Sacarose frutose + glicose - A frutose não precisa de insulina para entrar nas células - É clivada pela aldolase beta em dois compostos: Dihidroxiacetona e D – gliceraldeído - Podem ser usados na glicólise ou gliconeogênese
c) Metabolismo da galactose
Monossacarídeo proveniente da quebra da lactose Lactose galactose + glicose - A galactose não precisa de insulina para entrar nas células - Deve ser fosforilada pela enzima galactoquinase D – galactose galactose-1-fosfato - É convertida em UDP-galactose, que entra na via glicolítica ou na gliconeogênese
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d) Metabolismo da lactose
Monossacarídeo formado pela ligação de uma glicose com uma beta-galactose - É produzido na glândula mamária pela enzima lactose sintetase - Síntese controlada por ação hormonal A enzima é formada por duas proteínas, A e B Durante a gestação a progesterona inibe a síntese da proteína B No final da gestação a prolactina estimula a síntese da proteína B
e) Metabolismo do glicogênio
É uma fonte (reserva) de glicose para o organismo - São reservados no fígado e músculo esquelético - É um polissacarídeo ramificado que possui ligações alfa -1,4 na cadeia principal e alfa1,6 no ponto de ramificação
Síntese de glicogênio (glicogênese) - É feita a partir da molécula de alfa-D-glicose e requer ATP (energia) - As ligações alfa-1,4 são feitas pela enzima glicogênio sintetase - As ligações alfa-1,6 são feitas por uma enzima ramificadora chamada glicosil alfa – 4:6 transferase - As ligações alfa-1,6 ocorrem a cada intervalo de 8 glicoses
f) Regulação da glicemia
Glicemia: 60 a 99 mg/100 mL de sangue Hiperglicemia – 100 a 125 (acima 125 – diabetes) Hipoglicemia – menos de 50 Controle feito por hormônios: adrenalina, insulina, glucagom e glicocorticóides
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Fonte da glicose sanguínea
Ingestão de glicídeos - Principalmente de amido, que resulta em glicose no intestino delgado - Outros monossacarídeos são convertidos em glicose no fígado, que chegam pela veia porta Glicogenólise hepática - A reserva hepática não é muito grande - O músculo faz glicogenólise apenas para consumo próprio - É controlada pelo glucagom (sem estresse) e adrenalina (com estresse) - Etapas: 1 – Encurtamento de cadeias Feito pela enzima glicogênio fosforilase, que quebra as ligações alfa-1,4 A quebra ocorre até que sobrem quatro glicoses antes da ramificação 2 – Remoção das ramificações Feito por uma transferase, que transfere três glicoses da ramificação para a cadeia principal A glicogênio fosforilase volta a agir quebrando as ligações alfa-1,4 3 – Hidrólise da ligação alfa-1,6 Feita pela enzima amilo-alfa – 1,6 – glisosidade 4 - Conversão da glicose A glicogênio fosforilase libera glicose-1-fosfato Para ser liberada para o sangue ela deve estar sem o fosfato A enzima fosfoglicomutase transforma a glicose-1-fosfato em glicose-6-fosfato A enzima glicose-6-fosfatase retira o fosfato da glicose O músculo não possui esta última enzima Gliconeogênese - A reserva hepática dura 10 a 18 horas no jejum - Na ausência de ingestão e sem reservas o organismo produz glicose a partir do lactato e do glicerol, provenientes dos triglicerídeos, ou de alfa-acetoácidos, proveniente dos aminoácidos - No fígado ocorre 90% e no rim 10% - Substratos da gliconeogênse Glicerol – liberado da hidrólise dos triglicerídeos do tecido adiposo Lactato – liberado no sangue por células sem mitocôndrias (hemácias) e pelo músculo em exercício Piruvato – alfa-acetoácido derivado do metabolismo de aminoácidos glicogênicos
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- Regulação da gliconeogênese Glucagom Disponibilidade de substrato Níveis diminuídos de insulina – mobiliza aminoácidos glicogênicos do músculo Jejum – lipólise em excesso inunda o fígado de ácidos graxos
Destino da glicose sanguínea - Glicogênese hepática de muscular - Glicólise – quebra da glicose em piruvato
g) Via glicolítica - Quebra e transformação da glicose em piruvato (glicólise) - A glicose é o principal combustível da maioria dos organismos - Sua hidrólise até CO2 e H2O libera energia, que é armazenada na forma de ATP
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- Etapas da via glicolítica
Etapa 1. Fosforilação da glicose a glicose-6-fosfato (o ATP á a fonte do grupo fosfato). Glicose + ATP
glicose-6-fosfato + ADP
A enzima que catalisa a reação é a hexoquinase O O - P - O-
2HC -
CH2OH
-
H
O H OH H
2+
+ ATP
OH OH H OH Glicose
Mg
hexoquinase
O H O H OH H
+ ADP
OH OH H OH Glicose-6-fosfato
Etapa 2. Isomerização da glicose-6-fosfato a frutose-6-fosfato. Glicose-6-fosfato
frutose-6-fosfato
A enzima que catalisa a reação é a glicosefosfato-isomerase. O 6 2HC - O - P - O
O 6
2HC -
-
O-P-O
O-
-
O H O H OH H 1 OH OH H OH
O glicose-6-fosfato isomerase
H OH H OH H
Glicose-6-fosfato
1 CH2OH
OH
Frutose-6-fosfato
Etapa 3. Fosforilação da frutose-6-fosfato gerando frutose-1,6-bifosfato (o ATP é o doador do grupo fosfato). Frutose-6-fosfato + ATP
frutose-1,6-bifosfato + ADP
A enzima que catalisa a reação é a fosfofrutoquinase.
6
O 6 2HC - O - P - O O
O 6 2HC - O - P - O
-
O CH2OH
O H OH 1 H
Mg
2HC -
O-P-O O
H OH 1
+ ATP Fosfofrutoquinase
OH
OH H
O
2+
O
-
H OH H
Frutose-6-fosfato
-
-
+ ADP
OH
Frutose-1,6-bifosfato
Etapa 4. Quebra da frutose-1,6-bifosfato produzindo dois fragmentos de 3-carbonos, gliceraldeído3fosfato e diidroxiacetona fosfato. Frutose-1,6-bifosfato
Gliceraldeído-3-fosfato + diidroxiacetona fosfato
A enzima que catalisa a reação é a frutose -1,6 bifosfato aldolase. O 2HC -
O-P-O O O
5
-
O
2HC -
H OH
O-P-O O
2
O 1 2HC - O - P - O
-
-
O
H - C - OH 5 O
-
+
2C O
H 4 3 OH OH H
4 HC O
Aldolase
2HC -
2HC - OH 3 Diidroxiacetona fosfato
Frutose-1,6-bifosfato
6
O-P-O O
-
D-Gliceraldeído-
3-fosfato
Etapa 5. Isomerização da dididroxiacetona fosfato produzindo gliceraldeído-3-fosfato. Diidroxiacetona fosfato
gliceraldeído-3-fosfato
A enzima que catalisa a reação é a triosefosfato-isomerase. 2HC
- OH
HC O
C O
H - C - OH
O 2HC -
O-P-O -
-
O Diidroxiacetona fosfato
O triose-fosfatoisomerase
-
2HC -
O-P-O -
O -GliceraldeídoD 3-fosfato
-
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Etapa 6. Oxidação (e fosforilação) do gliceraldeído-3-fosfato produzindo 1,3-bifosfoglicerato. Gliceraldeído-3-fosfato + NAD+ + Pi
NADH + 1,3-bifosfoglicerato + H+
A enzima que catalisa a reação é a gliceraldeído-3-fosfato-desidrogenase.
1C - O - P - O O
H - C - OH +
+ NAD + HO - O - P - O
O 2HC -
3
O
O
1 HC O
O-P-O
O-
-
-
O D-Gliceraldeído3-fosfato
-
-
-
Gliceraldeído3-fosfatodesidrogenase
O H - C - OH O 2HC -
+ NADH + H
O-P-O
3
+
-
-
O D-Gliceraldeído1,3-Difosfato
Etapa 7. Transferência do grupo fosfato do 1,3-bifosfoglicerato para o ADP (fosforilação do ADP a ATP) produzindo 3-fosfoglicerato. 1,3-bifosfoglicerato + ADP
3-fosfoglicerato + ATP
A enzima que catalisa a reação é a fosfoglicerato quinase.
O
O
O
C- O - P - O
-
OH - C - OH O 2HC -
C
-
2+
Mg
-
O-P-O
+ ATP
H - C - OH
+ ADP fosfoglicerato quinase
-
O 1,3-Bifosfoglicerato
Etapa 8. Isomerização do 3-fosfoglicerato a 2-fosfoglicerato. 3-Fosfoglicerato
O
2-Fosfoglicerato
A enzima que catalisa a reação é a fosfogliceromutase.
O 2HC -
O-P-O -
O 3-Fosfoglicerato
-
8
O C
O O
-
C
O
-
2+
O
Mg
-
H - C - OH
H-C-O-P-O Fosfogliceromutase
O 2HC -
O-P-O
O-
2HC OH
-
O 3-Fosfoglicerato
2-Fosfoglicerato
Etapa 9. Desidratação do 2-fosfoglicerato produzindo fosfoenolpiruvato. 2-Fosfoglicerato Fosfoenolpiruvato + H2O A enzima que catalisa a reação é a enolase.
O
O O
C
-
O
Mg
H-C-O-P-O O
O
C
2+
-
O
-
H-C-O-P-O Enolase
-
CH2
2HC OH
O
-
+ H 2O
-
Fosfoenolpiruvato (PEP) 2-Fosfoglicerato
Etapa 10. Transferência do grupo fosfato do fosfoenolpiruvato para o ADP (fosforilação do ADP a ATP) gerando piruvato. Fosfoenolpiruvato + ADP
piruvato + ATP
A enzima que catalisa a reação é a piruvato quinase.
O C
O
O
-
O +
H +
H-C-O-P-O CH2
O
2+
-
-
Fosfoenolpiruvato
Mg + ADP
piruvatoquinase
C O
-
C O CH3 Piruvato
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- Controle da via glicolítica Objetiva manter as concentrações de ATP A velocidade da reação é limitada pela atividade das enzimas Três reações formam os pontos de controle da via: - Reação de glicose para glicose-6-fosfato, pela Hexoquinase - Produção de frutose-1,6-bifosfato, pela Fosfofrutoquinase - Reação de transformação de fosfoenolpiruvato em piruvato, pela Piruvato-quinase h) Destino do piruvato
Em condições de aerobiose Oxidação do piruvato a acetato, que entra no ciclo do ácido cítrico e origina CO2 e H2O
Em condições de anaerobiose Fermentação láctea ou alcoólica
1 – Fermentação láctea - Redução do piruvato a lactato pela enzima lactato desidrogenase - São geradas duas moléculas de ATP - No fígado o lactato é transformado em glicose 2 – Fermentação alcoólica Descarboxilação do piruvato pela enzima piruvato-descarboxilase É transformação em acetaldeído Redução do acetaldeído pela enzima álcool desidrogenase São produzidos etanol e CO2
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3 – Respiração celular aeróbica
Consumo de O2 e liberação de CO2 Ocorre em três etapas
Quebra da glicose até obtenção de acetil-coA Oxidação no ciclo do ácido cítrico até liberar CO2 e energia armazenada nos transportadores de energia NADH e FADH2 Fosforilação oxidativa – Oxidação dos cofatores (NADH e FADH2) e liberação de H+ e elétrons, que resulta na formação de água e ATP Oxidação do piruvato - Ocorre na mitocôndria ou no citosol em procariontes - Feita por um complexo de enzimas chamado de piruvato desidrogenase (E1, E2 e E3) que requer cinco co-enzimas - Este processo é chamado de descarboxilação oxidativa - Resulta no grupo acetila do acetil-CoA e em CO2 e NADH - O NADH (nicotinamida adenina dinucleotídeo) leva o elétron para a cadeia respiratória
Ciclo do ácido cítrico Também chamado de ciclo de Krebs ou dos ácidos tricarboxílicos
Formação do citrato
- Condensação do acetil-CoA com o oxaloacetato pela enzima citrato sintase, formando uma molécula de seis carbonos - É liberado o CoA livre e citrato
Formação do isocitrato
- A enzima aconitase transforma o citrato em cis-aconilato e depois em isocitrato
Oxidação do isocitrato
- Descarboxilação oxidativa feita pela isocitrato desidrogenase - É formado o alfa-cetoglutarato, CO2 e NADPH
Oxidação do alfa-cetoglutarato
- Descarboxilação oxidativa feita pelo complexo alfa-cetoglutarato desidrogenase - Resulta em succinil CoA, CO2 e NADH. - São enzimas semelhantes ao complexo piruvato desidrogenase e requerem os mesmos cofatores
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Conversão do succinil coA em succinato
- A enzima succinil CoA sintetase faz esta conversão - Exige a participação de um nucleosídeo, ADP ou GDP - É formado o succinato e ATP ou GTP (um se converte no outro)
Oxidação do succinato
- A enzima succinato desidrogenase o transforma em fumarato - Esta enzima fica fixa na membrana interna da mitocôndria - É formado um FADH2 Obs. O malonato é um análogo do succinato e um inibidor competitivo da succinato desidrogenase, bloqueando o ciclo.
Hidratação do fumarato
- Formação de malato pela enzima fumarase
Oxidação do malato
- Formação do oxaloacetato pela enzima malato desidrogenase - É liberado NADH Obs. Durante uma volta do ciclo apenas 1 ATP é produzido, no entanto os elétrons que vão para a cadeia respiratória produzirão muito mais
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Esta série de reações é catalisada pelas seguintes enzimas, como numeradas no diagrama: 1 Citrato sintase
6 Succinil CoA sintetase
2 Aconitase
7 Succinato desidrogenase
3 Aconitase
8 Fumarase
4 Isocitrato Desidrogenase
9 Malato desidrogenase
5 Complexo de -cetoglutarato desidrogenase
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Fosforilação Oxidativa Síntese de ATP direcionada pela transferência de elétrons ao Oxigênio É a etapa final da respiração aeróbia, que ocorre nas mitocôndrias Consiste na redução do O2 a H2O, utilizando os elétrons doados pelo NADH e FADH2 Tem a participação dos transportadores de elétrons. Estes são proteínas integrais de membrana, que recebem e transferem os elétrons em uma seqüência específica
NAD (nicotinamida adenina dinucleotídeo) e FAD (flavina adenina dinucleotídeo) Ubiquinona – está associado à membrana, recebe 1 ou 2 elétrons Citocromos – proteínas que contém ferro na molécula Proteínas Ferro-Enxofre (E-S) – o ferro está presente no enxofre da cisteína
A energia livre gerada é direcionada para a síntese de ATP por fosforilação Síntese de ATP – complexo enzimático ATP sintase É regulada pela quantidade de ADP
Somatório final: 1 C6H12O6 + 6 O2 + 38 ADP + 38 P
6CO2 + 6H2O + 38 ATP
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Regulação da Respiração Celular A – Regulação da produção de Acetil-CoA
Complexo piruvato desidrogenase é regulado alostericamente e por modificação covalente É fortemente inibida por ATP, acetil-CoA e NADH (os produtos)
Em vertebrados:
Diminuição do acetato acúmulo de AMP, CoA e NAD ativação enzimática Aumento de ácidos graxos, acetil-coA, ATP e NADH inativação enzimática Demanda energética ativação enzimática
Fosforilação reversível da E1 por uma quinase A quinase é controlada alostericamente por ATP Diminuição de ATP inativa a quinase desfosforila E1 Aumento de ATP ativa a quinase fosforila E1
B – Regulação da velocidade do ciclo do ácido cítrico
Inibição alostérica das enzimas
Disponibilidade de substratos Citrato sintase disponibilidade de oxalacetato e acetil-coA Malato desidrogenase diminuição de oxalacetato diminui a velocidade do ciclo Relação NADH/NAD Isocitrato desidrogenase e alfa-cetoglutarato desidrogenase Relação NADH/NAD
Inibição por acúmulo de produtos Succinil coA inibe a alfa-cetoglutarato desidrogenase Citrato inibe a citrato sintase ATP inibe citrato sintase e isocitrato desidrogenase ADP e Ca++ ativa a citrato sintase Citrato, ATP e NADH controlam a glicólise Citrato inibe a fosforilação da frutose-6-fosfato
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